A pergunta 'cadê os ianomâmi' ecoou nas redes sociais nesta semana depois que a comunidade em Roraima foi encontrada queimada e vazia após denúncias do estupro e morte de uma criança indígena por garimpeiros.
Casa queimada em Aracaçá, Terra Yanomami — Foto: Condisi-YY/Divulgação
"Não
adianta fazer as operações. Então tem que ter investigação de inteligência para
poder ver quem são as pessoas que estão financiando. Se a gente tentar quebrar
ou prender esses financiadores, o garimpo quebra", diz.
Maurício
ainda denuncia a vulnerabilidade das mulheres indígenas ao abuso, o aliciamento
de jovens e a entrada de facções criminosas nas comunidades indígenas.
Da Redação/Viva
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Fonte: g1
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